Economia do Brasil se recupera e já é 7º melhor resultado em ranking de desempenho.
A china ficou com o pior resultado do levantamento

A economia do Brasil teve o sétimo maior crescimento no segundo trimestre de 2022, de acordo com um um levantamento realizado pela Austin Rating. A agência de risco analisou o desempenho do Produto Interno Bruto (PIB) de 26 países.

O crescimento de 1,2% da economia do Brasil ficou atrás apenas dos desempenhos de Holanda (2,6%), Turquia (2,1%), Arábia Saudita (1,8%), Israel (1,6%), Colômbia (1,5%) e Suécia (1,4%), segundo a revista IstoÉ, PIB dos países ranqueados cresceu 0,6%. Entre eles, a China teve o pior resultado: queda de 2,6% no PIB. Na sequência, estão Taiwan (-1,8%), Canadá (-0,3%), Cingapura (-0,2%) e Estados Unidos (-0,2%)

A atividade econômica, assim como a global, enfrentou desaceleração com o surgimento do coronavírus, a partir de 2020. As medidas de restrição atrapalharam diminuíram a circulação de consumidores e produtores, atrapalhando, desse modo, a atividade empresarial. Com a diminuição das imposições, teve início o movimento de retomada.

Economia do Brasil se recupera

No Boletim Focus, elaborando pelo Banco Central, a previsão para o crescimento da economia do Brasil em 2022 foi revisada para cima nove vezes consecutivas nas últimas semanas. Ao mesmo tempo, a perspectiva da inflação tem sido alterada para baixo. Dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada mostram que o país atingiu o maior número de empregados da história.

Na manhã desta quinta-feira, 1º, Paulo Guedes, ministro da Economia, comemorou o resultado da evolução econômica do país. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, a economia do Brasil avançou 1,2% no segundo trimestre.

“O Brasil está voando”, declarou Guedes. “Eu disse que passaria o ano revendo o crescimento para cima e a inflação para baixo. O Brasil é a economia que mais vai crescer, olhando no G7 e China. É a economia que mais cresce no mundo hoje.”

A economia brasileira segue em processo de recuperação, após retomada em 2021, mesmo com os impactos do conflito do Leste Europeu e os efeitos remanescentes da pandemia de covid-19. A avaliação é da Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Economia, que avaliou os resultados do Produto Interno Bruto (PIB), divulgados hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O PIB, a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, cresceu 1% no primeiro trimestre deste ano, na comparação com o trimestre anterior. Na comparação com o primeiro trimestre de 2021, a economia do país cresceu 1,7%.

“Após a vigorosa retomada da atividade em 2021, quando a economia brasileira registrou alta de 4,6% no PIB e confirmou a recuperação econômica em “V”, o início de 2022 manteve o robusto crescimento da atividade apesar do ambiente de incerteza gerado pelos reflexos da guerra entre Rússia e Ucrânia”, diz a secretaria, na Nota Informativa – Consolidação da retomada econômica, divulgada hoje (2)

A economia brasileira segue em processo de recuperação, após retomada em 2021, mesmo com os impactos do conflito do Leste Europeu e os efeitos remanescentes da pandemia de covid-19. A avaliação é da Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Economia, que avaliou os resultados do Produto Interno Bruto (PIB), divulgados hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

O PIB, a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, cresceu 1% no primeiro trimestre deste ano, na comparação com o trimestre anterior. Na comparação com o primeiro trimestre de 2021, a economia do país cresceu 1,7%.

“Após a vigorosa retomada da atividade em 2021, quando a economia brasileira registrou alta de 4,6% no PIB e confirmou a recuperação econômica em “V”, o início de 2022 manteve o robusto crescimento da atividade apesar do ambiente de incerteza gerado pelos reflexos da guerra entre Rússia e Ucrânia”, diz a secretaria, na Nota Informativa – Consolidação da retomada econômica, divulgada hoje (2)

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